Assim falou INRI CRISTO:
“Eu sou o bom pescador, pescador de homens. Meu PAI, SENHOR e DEUS me reenviou a este universo de aproximadamente 6 bilhões de pessoas para pescar, tão somente, 144 mil, que são os eleitos assinalados (Apocalipse c.7 v.4). Na condição de bom pescador, eu posso arremessar linha aos peixes sem me preocupar com a extensão solicitada, facultando-lhes a liberdade de circular livremente.
Eu atiro a linha. Quando algum neófito morde a isca (que nesta parábola são os ensinamentos que ministro da parte de meu PAI), ele pode, com o meu consentimento, andar à vontade, experimentar tudo que o mundo oferece, seus falsos prazeres, suas ilusões, suas fantasias, seus engodos, etc. Todavia, ao usufruir da liberdade (livre arbítrio) que meu PAI, SENHOR e DEUS lhe proporciona, ele corre o risco de se enroscar em algum obstáculo.
Se for meu filho, digno de ser chamado filho de DEUS, jamais tentará penetrar em lugares obscuros, em cavernas tenebrosas, sujeitando-se a arrebentar a linha e a ficar impedido de voltar à minha presença. Os meus filhos, os eleitos, após percorrerem todos os locais que a extensão da linha lhes permite, retornam incólumes, sem se contaminar, e então recebem os galardões pela fidelidade, tornando-se confiáveis.
Não obstante, os maus peixes, que não possuem escamas nem barbatanas e sequer merecem ser pescados, quanto mais eu solto a linha, mais eles se afastam e, no caminho da volta, se perdem, se grudam, se enroscam em obstáculos (a exemplo das drogas, danceterias, prostituição, fornicação, enfim, toda sorte de vícios), isso quando não são engolidos por tubarões ou outros peixes maiores (sacerdotes da proscrita igreja romana e falsos profetas). Alguns sofrem um acidente e ficam impedidos de voltar à minha presença; outros caem no arpão de um malévolo pescador depredador (igreja dos falsos profetas).
Quando o incauto descobre que caiu numa armadilha é tarde, tarde demais para voltar, pois o bom pescador já recolheu os seus peixes e está pisando em terra firme. Os incautos permanecerão insatisfeitos boiando nas fantasias do alto-mar; buscarão, de gruta em gruta, de cratera em cratera, o gozo permanente, que jamais irão alcançar longe do bom pescador, ou seja, longe do Unigênito de DEUS que vos fala, pois só eu posso lhes ensinar o caminho do paraíso, onde se vive o gozo permanente.”
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