sábado, 2 de maio de 2009


A INCONTESTÁVEL AUTENTICIDADE DO SUDÁRIO


Mensagem do MÉPIC em resposta à tendenciosa matéria exibida pelo programa Fantástico da Rede Globo em 15/09/2002

Em que pese os nefastos murmúrios das procelas de Roma proclamarem o contrário, ninguém pode diminuir ou anular as obras de DEUS. Os mais recentes testes científicos sobre o Sudário comprovam pertencer à época em que o Filho do Homem foi crucificado. Além disso, ele apresenta inúmeras características que põem por terra os irracionais esforços de negar sua autenticidade.

Ainda assim, na tentativa de pegar uma carona na fama da relíquia, existem "cientistas" que insistem em querer provar tratar-se de uma fraude. Recentemente, o físico italiano Gianmarco Rinaldi, no programa Fantástico da Rede Globo (15/09/2002), reabriu a polêmica pondo mais uma vez em dúvida a autenticidade do Sudário. Expôs argumentos no mínimo absurdos, que, aos olhos dos observadores imparciais e de bom senso, servem tão somente para ratificar a legitimidade do lençol de Turim.

Se Rinaldi deveras fosse um investigador sério e não estivesse desatualizado, jamais diria que o Sudário é uma pintura medieval. Essa hipótese já foi desmentida pela ciência, que provou não haver vestígios de pigmentos, tintas ou vernizes através da trama do tecido (exceto as marcas de sangue e as manchas de água). O dito cientista deu ênfase ao teste do carbono 14, o único dos milhares de experimentos já realizados no Sudário que contesta a autenticidade da peça, descartando a admissão científica de que a contaminação sofrida ao longo dos séculos podia ter falseado os resultados do exame. Vilipendiando o inalienável direito de resposta, ousou contestar os experimentos do cientista russo ateu Dmitri Kouznetsov, prêmio Lênin de ciência, que desqualificou completamente a datação do Sudário feita pelo método do carbono 14.

Ademais, o tratamento da imagem por computador produz uma forma em três dimensões proporcionada e sem distorções, o que jamais ocorre em casos de pintura ou fotografia. Rinaldi confirmou a existência de sangue na peça e que fora impregnada em relevo tridimensional. Enfim, as inúmeras provas da autenticidade do Sudário são tão claras e evidentes que qualquer tentativa de oposição a essa incontestável realidade expõe ao ridículo seus autores.

Lamentavelmente, caracterizando o tom tendencioso da matéria, expuseram tão somente a cética opinião deste "cientista". Não se preocuparam em observar o outro lado da moeda, como seria de bom alvitre a uma reportagem séria e imparcial.

Aderexi Schmidt
Discípula de INRI CRISTO
Assessora de Comunicação da SOUST

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