OS SINAIS DO ALTÍSSIMO (parte 1)
Para se situar bem perante DEUS, não basta ler a Bíblia;
é necessário cumprir a lei de DEUS e, principalmente, estar alerta aos sinais do ALTÍSSIMO
A mais sublime de todas as artes, acima ainda da arte da dialética, consiste em interpretar humilde e serenamente os sinais do ALTÍSSIMO, a voz do SENHOR do destino, que se manifesta, ainda que fragmentada, na boca de outrem, até mesmo de um transeunte desconhecido
Assim falou INRI CRISTO:
“É necessário deixar registrado não só em benefício dos meus filhos contemporâneos, como também aos seres humanos da posteridade, que para estar em harmonia com DEUS, para conseguir andar dentro da lei de DEUS e se situar bem diante do SENHOR não basta ler e interpretar a Bíblia; além de cumprir a lei do SENHOR é necessário estar alerta aos sinais que Ele emite. O SENHOR, meu PAI, Supremo CRIADOR, único ser incriado, único eterno, único ser digno de adoração e veneração, muitas vezes age no silêncio; Ele move-se silenciosamente e emite Seus sinais. Por que Ele produz os sinais? Na maioria das vezes Ele emite os sinais sutis para que só os filhos dEle, só os que estão bem atentos possam entender e assimilar; só aqueles que se esforçam para compreender o conjunto harmonioso das leis do SENHOR merecem interpretar os sinais. O SENHOR instruiu-me a estar sempre atento, pois às vezes até um mendigo poderia me transmitir uma mensagem.
O SENHOR me mostrou que o mundo se assemelha a uma enorme floresta repleta de sinais, e só o mateiro, o que entende de florestas sabe decifrar. Durante minha longa caminhada sobre a Terra, em cada lugar aonde eu chegava, o SENHOR me mostrava um sinal; e eu tinha que interpretar incontinenti esse sinal a fim de seguir adiante. Cito alguns exemplos: na prisão de Asunción (Paraguai) encontrei um ateu, pertencente à elite argentina; ele estava lá como prisioneiro e tinha que fazer a faxina, lavar as latrinas, etc. mas ele estava lá para me dizer que justo naquele lugar gélido e sombrio ele descobriu DEUS. Muitas vezes o SENHOR me dava um sinal para mostrar que o meu tempo num lugar havia se cumprido. Em Tegucigalpa, capital das Honduras, logo que cheguei ao hotel abri a janela do quarto e meu PAI mostrou-me uma ave linda, maravilhosa, o Quetzal; então Ele me disse: “Nessa cidade ninguém te dará crédito, ninguém irá te amar, estão todos comprometidos com a idolatria ou com o ateísmo ideológico, portanto não percas tempo aqui; vê o Quetzal em tua solidão”. E assim o SENHOR me facultou interpretar o sinal do belo animalzinho. Posteriormente, fui à televisão local para me manifestar e dar meu pronunciamento. O entrevistador era judeu e logo após a entrevista disse que não poderia colocá-la no ar na íntegra, antes seria necessário passar por uma espécie de censura. Dei a entrevista e parti de Tegucigalpa, pois percebi que lá meu único contato foi com o Quetzal e com o entrevistador judeu; o restante, por causa do fanatismo, não tinha interesse na passagem do Filho do Homem”.
E assim, ao longo de sua marcha sobre a Terra, INRI CRISTO vislumbrou inúmeros sinais do ALTÍSSIMO. Em plena guerra civil de El Salvador, um fanático marxista veio ao seu encontro dizendo: “Mas Jesus também era comunista”. INRI encontrou também um fariseu que gritava em plena praça pública num megafone: “¡Jesús viene! ¡Jesús viene!”, mas ao deparar-se com o Filho de DEUS, perdeu o controle e passou a dizer: “¡Jesús ha venido! ¡Jesús ha venido!” Naquele momento, INRI foi visto como ele é, Cristo, por todos ali presentes. Esse foi um dos inúmeros sinais do SENHOR para lhe mostrar que na hora do sangue e da dor os seres humanos têm mais liberdade de consciência para ver o Filho do Homem se manifestar; entre um tiro e outro, entre os sonoros barulhos das armas, aquele povo podia dar atenção à passagem do Filho do Homem. Lá INRI pôde se expressar na mídia sem censura, foi hospedado até por embaixadores, e assim sua missão naquele local deu-se por encerrada.
Quando esteve
Mesmo antes do jejum em Santiago do Chile, quando vivia como profeta de um DEUS desconhecido e ainda não tinha consciência de sua identidade, o SENHOR deixava seus sinais através de pessoas que cruzavam o caminho de INRI, como uma espécie de preparação para o jejum que se aproximava. Em Dourados/MS, INRI encontrou um ancião de 92 anos; o ALTÍSSIMO usou aquele homem para lhe deixar uma profunda mensagem. Enquanto INRI aguardava numa poltrona da sala, pois estava apenas de passagem, de repente apareceu aquele homem. Apenas olhou em sua direção e disse: “Pareces um profeta”, ao que INRI lhe respondeu: “Sou profeta, e quem és tu?”
“Eu moro aqui, esta casa é da minha filha.”
Continuaram conversando.
“Por que ela nunca te apresentou para mim?”
“Ela tem vergonha de me apresentar por causa da minha idade, tenho 92 anos”
“E como tu conseguiste alcançar esta idade, estando tão disposto?”
“Na minha juventude fui tropeiro, caminhava por este Mato Grosso afora conduzindo o gado até São Paulo. Mas nos últimos 50 anos, tive uma única preocupação: não desagradar o meu SENHOR e meu DEUS.”
Naquele tempo, INRI era ateu, ferrenhamente ateu, repudiava o “deus” genérico inventado pelos homens, mas aquela mensagem lhe chamou atenção, permaneceu em sua cabeça; aquele homem estava lá para lhe transmitir aquelas palavras.
Em meados de 1978, ainda antes de receber a ordem de sair do Brasil, o SENHOR deixou um sinal muito forte para não permitir que INRI CRISTO cortasse o cabelo. INRI percorria de cidade em cidade sempre falando ao povo nas rádios e televisões. Devido à sua condição pública e também porque ainda estava sujeito à vaidade, orgulho, etc. não confiava em cortar seu cabelo em cidades do interior; tinha que ser na capital. E assim foi-se protelando por força das circunstâncias. Passando por Bom Jesus, no interior do Rio Grande do Sul, cidadezinha pacata, seu cabelo já estava mais comprido do que de costume; ainda assim não teve ânimo de cortar. INRI dizia aos seus assessores que só cortaria quando chegasse a Porto Alegre. Antes, porém, já estava programada a sua passagem por Caxias do Sul, pois o dono da rádio, um espírita, quis patrocinar sua permanência na cidade. Quando já estava havia mais de um mês falando na rádio, uma mulher muito educada, gerente de Recursos Humanos, Evanilde Lima, foi ao seu encontro devido a uma obsessão sentimental. Por ela haver se tornado vegetariana, tornou-se também amiga de INRI, que certa ocasião comentou-lhe:
“Sabes, minha filha, qualquer dia desses tenho que ir a Porto Alegre cortar o meu cabelo”.
E então o ALTÍSSIMO manifestou um dos sinais quando ela disse:
“Mas o melhor cabeleireiro do Rio Grande do Sul, que foi inclusive premiado em Bariloche, não está
Aquelas palavras fizeram com que INRI mudasse de idéia. Ele perguntou:
“Nesse caso, como eu faria para cortar o meu cabelo com ele, num horário que evitasse as pessoas curiosas?”
“Ele é meu amigo e também é vegetariano; vou combinar com ele um horário depois do expediente”.
Tal informação chamou a atenção de INRI, pois fazia um ano que ele se tornara vegetariano e naquele tempo desejava que todos compreendessem a vantagem de aderir ao vegetarianismo. Evanilde voltou dizendo que o compromisso fora marcado para depois das seis horas, o cabeleireiro estaria esperando. Ela mesma o acompanhou até o salão, que se situava numa galeria freqüentada pela elite de Caxias do Sul. Alonson estava lá à espera de INRI, em companhia de dois auxiliares. Ao adentrar o recinto, Evanilde apresentou o cabeleireiro a INRI, que logo se acomodou na cadeira para dar início ao corte do cabelo. Mas ao invés disso, Alonson começou a gravitar em torno de INRI inquietamente; mexe daqui, mexe dali, puxa de cá, puxa de lá, olhava de um lado e do outro, até que finalmente disse em tom resoluto:
“Não posso cortar, teu cabelo ninguém pode cortar enquanto ele não crescer o suficiente”.
E a seguir ele sentenciou:
“O cabelo é a moldura do rosto e o teu rosto tem que ter a moldura adequada”.
INRI estava lá para pagá-lo regiamente, não estava lhe pedindo nenhum favor (aliás, o cabeleireiro poderia cobrar além do normal por ser um compromisso com hora marcada). Mas ele estava inspirado por DEUS; quando falou naquele tom imperativo, com tanta veemência, INRI sentiu em seu interior que devia resignar-se, era mais um sinal do SENHOR. Então, perguntou-lhe:
“Como vou me apresentar de terno e gravata com o cabelo comprido? Não dá certo!”
“Isso já é outra questão, este lado da estética não é da minha competência; talvez você deva mudar sua vestimenta, sua forma de se vestir. Esse é um problema seu”.
Mais adiante, algo fantástico aconteceu em relação à vestimenta de INRI, mais um sinal do ALTÍSSIMO se manifestou. Com o cabelo naquelas condições, a única solução que INRI recebeu do PAI (naquele tempo ainda não sabia que era o SENHOR, todavia obedecia às ordens que dEle emanavam), é que deveria se vestir como um soldado, um soldado da paz. INRI foi ao Rio de Janeiro na D’Alessander, em Copacabana; era uma loja de griffe onde comprava suas roupas. INRI expôs a situação ao vendedor que sempre o atendia e disse-lhe que teria de se vestir como um soldado. O vendedor trouxe um conjunto safári branco, vestimenta estilo militar, que até então INRI nem sequer conhecia. Ao vesti-la em seu corpo, caiu como uma luva, como se diz popularmente. INRI lamentou haver uma única peça disponível, mesmo assim adquiriu e começou a usar. Foi um alívio, assim já não se sentia mais tão desconfortável. Chegando a Curitiba, INRI logo encomendou outros três conjuntos e se desvencilhou de todos os ternos. Passou então a vestir-se somente de conjunto safári branco; estava no caminho da transcendência que culminaria no jejum de Santiago do Chile, em 1979.
Na continuidade de sua peregrinação de cidade em cidade, desta feita já de safári branco e com o cabelo mais longo, aconteceu algo incrível, mais um sinal do SENHOR se evidenciou. Como a igreja romana e as igrejas farisaicas diziam que INRI era feiticeiro, bruxo etc. e a maioria dos que vinham consultá-lo eram católicos, mesmo sendo ateu INRI pendurava na parede um crucifixo para que os consulentes não se sentissem constrangidos ou amedrontados. Mas aquele crucifixo em particular era muito antigo e tinha uma história. A mulher que criou INRI CRISTO na infância, Magdalena Thais, por não gostar de estátuas, doou-o a uma mulher chamada Cristina, mãe do fotógrafo Carlos Cardoso. INRI recebeu ordem do SENHOR (mas naquele tempo ainda não sabia que era o Infinito, o Eterno que sempre lhe dava ordem imperativa no interior da cabeça) de carregar consigo justo aquele crucifixo que conhecia desde criança. Então requisitou-o de Magdalena Thais:
“Aquele crucifixo que sempre esteve aqui, onde está?”
“Eu dei à Cristina, mãe do Carlos Cardoso, e ela o levou para Ibirama.”
“Diz a ela que eu preciso deste crucifixo, ofereça-lhe até 50 cruzeiros para que o traga de volta”.
Assim, todo lugar aonde INRI chegava, hospedava-se num hotel e lá se organizava; montava uma mesa, uma cadeira em cada lado para receber os consulentes no alojamento, e sempre próximo à mesa fixava o crucifixo. Quando INRI chegou a Santa Maria, no Rio Grande do Sul, ao fixar o crucifixo na parede, o boneco caiu da cruz; arrumou-o e tentou fixar novamente, mas ele caiu de novo. De tão antigo, a madeira já estava deteriorada, e assim é possível compreender por que tinha que ser justo aquele. INRI tentou sucessivas vezes arrumar o boneco na cruz, mas foi infrutífero. Por fim, desistiu do intento e disse à sua assessora, Laura Helena Bertolacci: “Sabes de uma coisa, Laura, esse crucifixo não quer mais ficar aqui. Pega-o e leva para a tua mãe”. Na verdade INRI não precisava daquilo, nem de nada; só procedia daquela forma para que os católicos não se sentissem desconfortáveis ao vir à sua presença buscar a solução de seus problemas.
Na continuidade dos acontecimentos que precederam o jejum como uma espécie de preparação do SENHOR, ainda
“Um padre está sempre ligando aqui, de novo e de novo. Ele quer muito lhe falar, nem que seja por um minuto”.
INRI lhe respondia com veemência:
“Não falo com ninguém antes do debate”.
Não obstante, entre um consulente e outro, ela sempre voltava referindo-se ao assunto, até que, no cansaço, INRI mudou de idéia. Quando atendeu ao telefonema do padreco, ele disse:
“Eu sou padre fulano de tal, fiz doutorado em Teologia em Roma...”, e citou todos os seus cabedais. “Eu queria te fazer só uma perguntinha: em que faculdade tu estudaste?”
A boca de INRI se abriu e simplesmente lhe respondeu, sem premeditar a resposta:
“Eu estudei na mesma faculdade que Cristo estudou”.
Mais do que depressa, ele vociferou:
“Então, não vai haver debate”, e histericamente bateu o telefone.
Ele acreditava que, com os títulos de faculdades, seria capaz de desmontar INRI CRISTO no ar. Mas quando INRI disse – mesmo ainda sem ter consciência de sua identidade – que estudara na faculdade de Cristo, que foi a faculdade do mundo, o padreco mexeu com os pauzinhos, convenceu um por um os catoliquês programados para participar e os fez declinar do convite a fim de que não houvesse mais debate. O diretor da televisão chegou a dizer que nunca mais convidaria aquele padreco. Depois do acontecido, ficou no ar aquele mistério: como é que, sendo ateu, INRI iria falar uma coisa daquelas?
E ainda assim, na seqüência, aconteceu um terceiro sinal do SENHOR; por conta de INRI haver removido a estátua do local onde dava as consultas, não restara mais qualquer objeto considerado símbolo místico. Ao chegar a Santo Ângelo – RS, veio consultar-lhe um homem conhecido como Oliveira, diretor da Rádio Sepé-Tiaraju. Ele saiu do recinto onde acabara de conversar com INRI, com os olhos arregalados e, estupefato, disse perante os que aguardavam na ante-sala:
“Como é possível, eu já fui consultar-me em vários lugares, Umbanda, Centro Espírita, etc. todos têm um símbolo místico, um copo d'água, uma cruz ou seja lá o que for. Tu não tens nada, tu não usas nada, como é possível!”
Parou por uns instantes e então acrescentou:
“Porque tu és o próprio símbolo místico. Tu és o místico!”
Vários foram os sinais do SENHOR que serviram a INRI como preparação para sair do Brasil em direção ao jejum. INRI recebera do SENHOR a ordem de sair do Brasil no dia 1° de setembro de 1978; porque estava protelando para obedecer a esta ordem, o motor do veículo Landau no qual trafegava fundiu perto de São Paulo. Mas justo porque isto aconteceu, INRI foi obrigado a deslocar-se até Dourados/MS em busca de recursos financeiros, na casa da mulher cujo genitor de 92 anos lhe transmitiu aquela mensagem referindo-se ao SENHOR. De regresso a São Paulo, INRI permaneceu várias horas na fila de embarque para pegar um avião, mas devido a alguns entraves, foi obrigado a recorrer ao transporte terrestre. INRI já estava no interior do ônibus, o motor ligado; no momento de partir, uma pessoa que nunca conheceu veio às pressas e fez um gesto. INRI abriu-lhe a janela e aquela pessoa lhe falou:
“Eu vim aqui só para te ver”.
O ônibus partiu e INRI nunca mais a viu novamente. Todavia, justo durante essa viagem INRI CRISTO conheceu o homem que viria a hospedá-lo
DEUS mostra Seus desígnios, Seus sinais nos lugares mais inesperados, mais insólitos. O SENHOR usou um homem para mostrar a INRI CRISTO que o discípulo de origem francesa, Jean, havia sido o mesmo João evangelista, o único discípulo que permanecera próximo a INRI no momento da crucificação. Durante toda a infância e parte da adolescência, INRI CRISTO conheceu um homem chamado João, conhecido como ovelha negra da família, e isso particularmente lhe chamava atenção. INRI percebia que ele era diferente, o rosto dele tinha um aspecto característico. Enquanto os demais parentes trabalhavam, ele só curtia a vida, não pegava no cabo da enxada, o que lhe rendia má reputação. Décadas mais tarde, quando INRI CRISTO encontrou o discípulo Jean em Beauvais, na França, a primeira vez em que o viu, sentiu que já o conhecia e logo lhe veio a lembrança remota daquele homem da infância, o João, com quem Jean tinha extrema semelhança. Então o SENHOR usou esse sinal para mostrar que ele havia sido o João de dois mil anos atrás; depois tudo foi se confirmando. Quando INRI voltou ao Brasil, enviou a Jean uma mensagem dizendo que ele era o João e enquanto não viesse assumir seu lugar no Reino de DEUS, o SENHOR não permitiria que INRI tivesse outros discípulos do sexo masculino, ele tinha que ser o primeiro (uma cópia desta carta se encontra nos arquivos da SOUST).
Em 1980, quando INRI esteve pela primeira vez em Brasília, hospedou-se no Hotel das Américas; durante a estadia, aconteceu algo fantástico e inusitado. Devido à grande aglomeração de pessoas que afluíam todos os dias ao hotel à procura de INRI, o diretor convocou-lhe para avisar que não poderia mais permanecer ali; mas naquele mesmo dia, João Otávio de Linhares Cavalcante veio à procura de INRI, que lhe informou a situação. Ele prontamente disse ter um amigo em Sobradinho – DF que colocaria a casa à sua disposição, João Ribeiro Paz (ambos são amigos de INRI CRISTO até hoje). Ainda na mesma noite, no restaurante do hotel, INRI CRISTO encontrou Efraim Tobalina (peruano radicado nos EUA), que veio pedir-lhe uma bênção depois de uma longa conversa. Ele manifestou o anseio de receber a bênção como há dois mil anos, ajoelhou-se e DEUS usou a mão dele para mostrar como INRI procedia no tempo em que se chamava Jesus; INRI relata que foi um momento muito forte, muito chocante. À medida que Efraim Tobalina mexia com as mãos, o SENHOR reavivou a memória de INRI CRISTO, mostrando-lhe como procedia antes da crucificação ao abençoar o povo. No dia seguinte, INRI foi transferido para Sobradinho, onde permaneceu por vários dias e as pessoas vinham lhe procurar em busca de bênçãos. E no último dia, quando INRI estava prestes a encerrar suas atividades, apareceu Natanri O., freqüentadora da alta sociedade brasiliense. Ela havia comprado um terreno, em cima do qual mandou construir um banheiro. O marido dela até debochava, pois não havia razão para adquirir aquele terreno e além disso mandar construir um banheiro; aos olhos terráqueos era simplesmente absurdo. Mas justo lá naquele terreno INRI foi jejuar. Ao lado da barraca onde INRI jejuou havia um pé de cactus, era mais um sinal do SENHOR. Então o ALTÍSSIMO revelou que quando INRI jejuou no deserto há dois mil anos, não comia nem bebia, todavia chupava o cactus para não exaurir de inanição”.
Esta circular continua em construção. Aderexi.
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